De acordo com o STF, foram alvo das buscas uma filha do magistrado e uma servidora do TJMT. O caso é investigado pela Operação Sisamnes.
Zanin autorizou a PF a apreender celulares, tablets, computadores e outros dispositivos. A quebra de sigilo telemático dos aparelhos também foi autorizada pelo ministro.
Na decisão foi determinado ainda o bloqueio de R$ 1,8 milhão, valor que teria sido usado pelo suposto esquema para compra de imóveis, que também foram alvo de sequestro de bens.
De acordo com a PF, o nome da operação faz alusão ao juiz Sisamnes, da Pérsia, que teria aceitado suborno para proferir uma sentença injusta.
A Agência Brasil busca contato com a defesa dos alvos da operação. O espaço está aberto para manifestação.