É só fuçar que acha, diz agente que reprime contrabando na Ponte da Amizade
"Entro de carro na casa China [loja em Ciudad del Este], boto o carro na garagem e venho embora.
"Entro de carro na casa China [loja em Ciudad del Este], boto o carro na garagem e venho embora. No dia seguinte, quando eles passam aqui, começam a falar 'vi a senhora lá na China ontem'." Assim a analista tributária Verginia Gil Martins Gozzi, 71, resume a rotina de quem trabalha na região da Ponte da Amizade e é monitorado diariamente por olheiros do
contrabando.
Leia mais (01/02/2024 - 16h31)
Fonte: Folha