Folha
Quando estava preso, com pouco mais de 20 anos de idade, Roberto da Silva começou a ler a Constituição Federal. Estudando as leis do Brasil -ainda durante a ditadura militar-, percebeu que ele e os colegas de cela tinham direitos negados sistematicamente pela administração do sistema prisional. Escrevia petições em papel de pão na esperança de que as mensagens chegassem a advogados e juízes.Leia mais (01/01/2024 - 15h30)